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Bacalhoada portuguesa pode ser feita na brasa ou no forno

Ingredientes:
4 pimentões (2 amarelos e 2 vermelhos)
4 cebolas grandes
800g de batata calabresa
1,8kg de bacalhau dessalgado
300g de azeitona
400g de brócolis
400g de repolho
400g de cenoura
200g de alho cortado em lâminas
Azeite
4 camarões VG
4 ovos

Modo de preparo:
Leve o bacalhau dessalgado à brasa por 40 minutos (ou ao forno por 1 hora). Vire na metade do tempo e regue com azeite. Coloque a batata pré-cozida na brasa (ou forno) por 10 minutos. Em paralelo, coloque os pimentões no espeto (ou forno) por 5 minutos, retirando a pele e cortando em tiras logo em seguida. Os legumes (brócolis, cenoura e repolho) devem ser cozidos por aproximadamente 10 minutos.

Montagem do prato na travessa:
Primeiro posicione as postas de bacalhau na travessa. Disponha as tiras de pimentão por cima do bacalhau, assim como as cebolas cortadas em quatro partes. Fatie os legumes já cozidos e adicione ao bacalhau. Corte o alho em lâminas, aqueça o azeite na frigideira e adicione o alho. Quando dourar, coloque a mistura por cima do bacalhau. Grelhe os camarões VG por 5 minutos, e tempere com sal a gosto. Depois de cozidos, corte os ovos em 4 partes e decore o prato.

 

 
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Publicado por em 18/04/2014 em Receita do Dia

 

Descubra como deixar a carne vermelha menos gordurosa e mais nutritiva

A carne vermelha sempre marca presença nas refeições dos brasileiros, considerada a preferência nacional. O alimento pode marcar um almoço em família, está disponível em self-services e nunca falta em um bom churrasco. Porém, o recomendado é que a ingestão de carne seja limitada a até três vezes por semana para não aumentar os níveis de colesterol e gordura no sangue. Parece pouco? “Lembre-se de que o consumo de frango, peixe e ovos também deve fazer parte do cardápio semanal”, aponta a nutricionista Cátia Medeiros, da Atual Nutrição, em São Paulo.

A qualidade do que se come também desempenha papel fundamental na dieta, sendo item que não deve ser deixado de lado. Por isso, investigamos as principais características da carne vermelha que devem ser levadas em conta nas suas próximas compras. Confira:

Cortes magros x cortes gordos

Segundo a nutricionista Barbara Gerbasi Ortolani, da RG Nutri, em São Paulo, os cortes que apresentam maior quantidade de gordura são a costela, com 28 g de gordura a cada 100 g de carne; a fraldinha, com 26 g de gordura a cada 100 g de carne e a picanha, com 20 g de gordura a cada 100 g de carne. Já os cortes mais magros são o patinho, a maminha e o músculo, com 7 g de gordura a cada 100 g de carne.

Vale lembrar que 100 g é o peso de um bife de tamanho médio. Além disso, boa parte das calorias das carnes mais gordurosas pode ser dispensada com a eliminação da gordura aparente. Um pedaço de 100 g picanha pode perder até 80 calorias desprezando-se a gordura aparente. O mesmo peso de contra filé pode perder até 121 calorias com o procedimento.

Textura

“A maciez da carne varia não só conforme o corte, mas também de acordo com a criação e a idade do animal, a quantidade de gordura, entre outros fatores”, afirma a nutricionista Barbara. Via de regra, os músculos são os cortes mais rígidos, enquanto que as partes macias coincidem com as que o animal menos exercita. Filé mignon, alcatra e picanha são os que mais se destacam quando o assunto é carne macia.

Peito e acém, por outro lado, são carnes mais duras. Uma dica de preparo para tentar amaciar os cortes mais rígidos é deixá-lo descansando com o tempero por cerca de quatro horas. Uma dica é adicionar abacaxi e mamão nessa fase antes de ir à panela. Essas frutas podem ajudar na quebra da proteína, graças às enzimas bromelina e papaína, respectivamente, amaciando a carne.

Nervos

Fraldinha, coxão mole e músculo são peças que costumam apresentar mais nervos, mas, segundo a nutricionista Cátia, geralmente só é possível identificar tais características conforme a peça é cortada. Assim, é preciso ficar atento ao sentido das fibras na hora de cortar os bifes para que os pedaços fiquem macios. O segredo é deslizar a faca na transversal seguindo o desenho das fibras.

Reprodução

Carne fresca

Na hora de comprar uma peça de carne, escolha um estabelecimento confiável, limpo e organizado. Verifique, então, se a carne está sob refrigeração, com exceção das carnes secas e outros embutidos. Cheque também a data de validade do produto. “O excesso de sangue nas bandejas pode indicar refrigeração inadequada”, alerta a nutricionista Barbara.

Por fim, outros sinais que indicam que a carne está fresca são: gordura branca ou amarela-pálida, coloração vermelho-vivo com brilho e sem manchas escuras, odor característico (que não incomode) e elasticidade. “Ao pressionar o dedo sobre a peça, a carne deve oferecer alguma resistência, mas afundar e logo voltar à posição original”, explica a profissional.

Nutrientes

Carnes são ótimas fontes de proteína de alto valor biológico, ferro, zinco e vitamina B12. “Para se ter uma ideia, um pedaço de 100 g de contra-filé grelhado sem gordura contribui com 47% da quantidade proteica recomendada para um dia, 20% de ferro e 109% (mais do que todo o necessário em um dia) de zinco”, mostra a nutricionista Barbara. Quem busca aumentar apenas ingestão de ferro, entretanto, deve investir no fígado. Já a picanha e o miolo de alcatra se mostram ricos em ferro e zinco. Patinho e acém são referência quando se fala em zinco.

Carne moída

Pedir para moer na hora ou comprar a carne já moída? Segundo a nutricionista Cátia, o ideal é realizar o processo na hora da compra mesmo. “Solicitando a manipulação no momento em que você adquire o produto, há maior segurança quanto ao corte e à higiene”, explica. Assim, o ideal é pedir um corte magro em que a gordura aparente seja retirada. Recomenda-se ainda que o alimento seja consumido em pouco tempo, pois a moagem muda a estrutura original da carne, podendo intensificar a ocorrência de reações químicas que podem reduzir seu prazo de validade.

Modo de preparo

“Para todos os cortes de carne é recomendado optar por preparos que demandem baixa quantidade de gordura, como assados, grelhados e cozidos”, sugere a nutricionista Barbara. As carnes mais macias costumam apresentar bons resultados em qualquer um dos tipos, mas as de textura mais rígida podem ficar muito duras quando grelhadas. Outro fator que pode influenciar na maciez é o ponto da carne. Quanto mais bem passada, menos macia ficará. (Fonte: Minha Vida, Saúde Alimentação e Bem-estar)

 
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Publicado por em 19/02/2014 em Notícias

 

RECEITA DE NATAL – CHESTER RECHEADO

Ingredientes

  • 3 colheres de sopa manteiga
  • 1 dente de alho amassado
  • 1 cebola média picada
  • 1 cenoura média ralada no ralo grosso
  • 1 colher de chá sal
  • 1/2 xícara de vinho branco seco
  • 1 xícara de água
  • 2 colheres de sopa manjericão fresco picado
  • 1/2 xícara de castanha do Pará picada
  • 1 tomate médio sem sementes picado
  • 1 xícara de farinha de milho amarela
  • 3 a 4kg chester
  • 1/2 xícara de manteiga
  • 1 colher de sopa manjericão picado
  • À gosto palitos de madeira para prender e amarrar
  • À gosto barbante culinário para prender e amarrar
  • À gosto papel-alumínio para forrar e cobrir

Modo de preparo

  1. Pré-aqueça o forno em temperatura média (180º C).
  2. Forre uma assadeira grande (40 x 28 cm) com papel-alumínio, deixando uma borda nas laterais para cobrir. Reserve.
  3. Em uma panela média aqueça a manteiga em fogo médio e refogue o alho e a cebola por 2 minutos.
  4. Junte a cenoura, o sal, o vinho, a água, o manjericão e a castanha.
  5. Acrescente o tomate, a farinha e cozinhe em fogo médio, mexendo sempre, por mais 3 minutos ou até engrossar e soltar da panela.

Chester:

  1. Recheie o chester, prenda com os palitos e amarre com o barbante. Coloque na assadeira reservada.
  2. Em uma tigela pequena coloque a manteiga, o manjericão e misture. Besunte o chester com essa mistura.
  3. Cubra com papel-alumínio e leve ao forno por 2 horas ou até ficar cozido.
  4. Retire o papel-alumínio e asse por mais 30 minutos ou até dourar.
  5. Retire do forno, decore a gosto e sirva a seguir.

Dica: Se preferir, besunte o chester com a mistura, de entre a pele e a carne.Assim ficará mais temperado

 
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Publicado por em 24/12/2013 em Receita do Dia

 

BRASILEIRO BEBE CERVEJA DE MILHO

ma das bebidas mais adoradas pelos brasileiros, a cerveja, geralmente é produzida de malte feito de cevada. Mas algumas receitas permitem o uso de outros cereais. A cerveja brasileira por exemplo na verdade é quase uma bebida alcoólica de milho. Isso mesmo. Uma pesquisa da USP e da Unicamp mostra que cervejas Brasileira possuem 45% de milho em sua composição, percentual máximo permitido pelo Governo. E a para piorar, eles querem que o governo aprove que seja permitido que esse percentual suba para 50%.

Ou seja eles querem que uma cerveja possa ter em sua composição até 50% de milho ou arroz, que são bem mais baratos que a cevada.

Pois é amiguinho, se você bebe Bohemia, Brahma, Skol, Antarctica ou Nova Schin, você bebe uma mistura de refresco de milho com cevada, bem parecida com a cerveja.

 

 

A Ambev, fabricante das marcas Caracu, Antarctica, Brahma, Bohemia e Skol, jura que “falsificar a cerveja com milho é: “controlar a quantidade de malte de cevada é necessário para obter cerveja com características adaptadas ao paladar do consumidor brasileiro: leve, refrescante e de corpo suave”.

Ok, mas a grande verdade que essa ladainha toda dita pela Ambev é apenas uma desculpa para ter uma alternativa mais barata a cevada. Quase todo o malte é importado, como eles mesmo dizem: “A Ambev leva aos seus milhões de consumidores receitas seculares produzidas com os melhores insumos disponíveis em todo o mundo”.

Infelizmente, a legislação não exige que as empresas declarem nos rótulos a composição exata das cervejas que produzem. Somente proíbem que os outros cereais não passem de 45%… por enquanto.

Mas nem tudo está perdido… Ainda existem algumas cervejas Nacionais que possuem alto teor de cevada, ou seja, cervejas que são mais cervejas.

 

 

 

 

ATransparência é tudo. Se a industria tem o direito a colocar milho ou arroz na cerveja, deveria também informar ao consumidor a quantidade utilizada. Não se pode esquecer que tem locais em determinados locais que cobram mais de R$ 8,00 por uma garrafa de cerveja, como os botequins da Zona Sul Carioca.

Acredite, a Industria da Cerveja está longe de ser uma industria que passa por dificuldades, pelo contrário… De cada R$ 100 vendidos pela cervejeira, R$ 49,80 é lucro, mas andam chorando porque SÓ lucraram 1,8 bilhão no trimestre passado….

E Não pense que a enganação fica só na cerveja… ATÉ A LINGUIÇA CALABRESA que nós consumimos não é bem linguiça calabresa… Leia a matéria:  Coisas que comemos Enganados:

 

 

 
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Publicado por em 29/11/2013 em Notícias